... em que discutia sobre quem tem razão ou deixa de ter razão...
Haja paciência. Enquanto discutimos o sexo dos anjos, enquanto batemos o pé e fazemos fita para levar a nossa avante, tudo permanece igual.
Ámen.
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... em que discutia sobre quem tem razão ou deixa de ter razão...
Haja paciência. Enquanto discutimos o sexo dos anjos, enquanto batemos o pé e fazemos fita para levar a nossa avante, tudo permanece igual.
Ámen.
... que vou preparar novos posts. Esta semana foi intensa no trabalho. Muita agitação, muitos preparos para a rentrée e ainda agora começou, que o mês que por aí vem só vai ser mais violento.
Aproveitem o vosso tempo, não fumem destas coisas que só vos causa ansiedade e cabelos brancos. Vivam NO presente, fixem o mar, o céu, o rio, as árvores, as nuvens, os animais... Inspirem, a não ser que sejam ansiosos, aí aconselho a que experiem mais... Não projectem um futuro que é sempre incerto e desconhecido nem remoam acções passadas porque não podem ser apagadas e a culpa e o remorso, além de não pagarem dívidas, só causam doenças.
Um dos sítios mais bonitos que tive o prazer de visitar foi a Shah Mosque em Isfahan. O vídeo abaixo mexe com as minhas hormonas e dou por mim com lágrimas nos olhos.
O tecto do santuário central tem uma altura de cerca de 36 metros. Contudo, a cúpula chega aos 51 metros no exterior. O espaço vazio entre as duas estruturas é responsável pelos ecos que ressoam em todo o santuário quando nos posicionamos num quadrado marcado no chão imediatamente por baixo do centro da cúpula.
Com ajuda de Lonely Planet.
Propaganda não é coisa do Passado nem se limita à Política.
Nem tudo são certezas.
A verdade não é só um ponto de vista.
Pela primeira vez em algum tempo me sinto bastante ansiosa. As vezes que tenho tido ansiedade tenho-a sabido controlar minimamente e não me tem afectado o sono.
Ontem, no trabalho, interagi com uma criança muito irrequieta que me esgotou a energia. Senti mesmo uma diferença enorme do antes para o depois daqueles 30 minutos de interacção. Sinto uma pressão no peito como se o ar que inspiro não fosse suficiente para encher os pulmões. Todo o meu corpo estremece com o bater do meu coração como se este se sentisse aprisionado e estivesse farto de me manter viva.
As pessoas olham para mim, de sorriso esforçado nos olhos e piada sempre pronta a sair, sem saberem o quanto preciso de um abraço.
Já viram... Vivemos na nossa cabeça, na nossa bolha, estamos sempre a pensar na nossa vida ou na dos outros, no que temos de fazer ou não fazer, ter ou não ter. Mas nunca, ou raramente, analisamos a forma como pensamos sobre nós próprios, e descuramos a forma como nos tratamos. Agimos contra a nossa essência porque temos medo de não ser aceites.
E vocês? Quão mal se tratam?